A redução nas receitas do petróleo, com a sua desvalorização no mercado angolano, levou o governo a parar com algumas obras públicas. Associada a esta situação, está a forte concorrência das empresas asiáticas especificamente as Chinesas e Coreanas nos diversos ramos.
Os portugueses ligados à construção civil não viram outra solução senão abandonar o país. De acordo com presidente do Sindicato da Construção em Portugal Albano Miguel "muitos mais trabalhadores se seguirão".
É importante referir que com a vinda do Ministro português da Economia poderá mudar este quadro porque o estado português vai disponibilizar meios financeiros para auxiliar as empresas portuguesas em Angola. Por outra prevê-se a criação de um observatório para as empresas portuguesas.