terça-feira, 30 de junho de 2015

PORTUGUESES ABANDONAM ANGOLA

Mais de tres mil portugueses ja regressaram ao país.

A redução nas receitas do petróleo, com a sua desvalorização no mercado angolano, levou o governo a parar com algumas  obras públicas. Associada a esta situação,  está a forte concorrência das empresas asiáticas especificamente as Chinesas e Coreanas nos diversos ramos.
 
 Os portugueses ligados à construção civil não viram outra solução senão abandonar o país. De acordo com presidente do Sindicato da Construção em Portugal Albano Miguel "muitos mais trabalhadores se seguirão".

É importante referir que com a vinda do Ministro português da Economia poderá mudar este quadro porque o estado português vai disponibilizar meios financeiros para auxiliar as empresas portuguesas em Angola. Por outra prevê-se a criação de um observatório para as empresas portuguesas.

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BPC SUSPENDE CRÉDITOS

O  Banco de Poupança e Credito (BPC) suspendeu, os serviços de créditos bancários como medida  de precaução devido a crise financeira motivada pela baixa do preço do petróleo no mercado internacional.
De  acordo com declarações feitas pelo PCA Paixão Júnior, esta medida deve-se pelo facto de o BPC ser ter como financiador o estado angolano e que encontra-se em crise segundo pelo facto de muito dos devedores não cumprirem com os prazos de pagamento de  as suas dividas.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

ANGOLA ALVO DE FRACKING

 
 

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O dilema:  crise na aquisição de divisas , não só afectou os angolanos locais como também os estudantes residentes  na Namíbia, isto porque os seus familiares não têm como enviar dinheiro para os mesmos  suprirem  as suas necessidades, muitos são os que tiverem que regressar ao pais e abandonar os estudos.

Os que lá conseguem  permanecer, estão a enfrentar grandes dificuldades, como a falta de alimentação e a expulsão das moradias .

Segundo declaração de um estudante, Hélio Benjamim Barros á Voz da América,  diz que as pessoas que arrendam quartos e casas para estudantes angolanos não compreendem as dificuldades que eles estão a passar.

Este dilema é resultante de uma estratégia geopolítica norte americana que tinha como alvo os países produtores de petróleo sobretudo a Rússia e Venezuela para afetar a economia  e desestabilizar seus sistemas políticos, quando em 2014 o mercado internacional foi afectado dramaticamente pela produção de petróleo de xisto. De referir que Angola também é um pais produtor de petróleo, pelo que foi afectado por esta estratégia.

Para fazer frente a esta situação, o Executivo angolano estabeleceu um acordo com o Governo namibiano no sentido de que as pessoas que se deslocarem para Namíbia adquiram o dólar namibiano na fonteira. Esta medida visa atenuar a escassez do dólar. Importa referir também que aquelas causas  que motivaram essa crise, que não afectou apenas Angola, não irão desaparecer ate que aqueles que provocaram  entendam que não se pode mudar o mundo com atitudes do género..


 
 

 http://www.voaportugues.com/content/ouvinte-que-estuda-na-namibia-relata-as-dificuldades-que-os-estudantes-angolanos-estao-a-passar/2838077.html

sexta-feira, 26 de junho de 2015

UNITA DESCONTENTE COM EXITO DO PAPAGRO



No âmbito de   uma iniciativa do executivo no combate a fome e a pobreza, foi criado um Programa de Aquisição de Produtos Agro-pecuários (PAPAGRO), que serve de elo de ligação entre os camponeses e os compradores.
 
 Secretario da UNITA, na província do Namibe concedeu uma entrevista a Voz da América afirmando que o Papagro deve aos camponeses cerca de USD 300, e que programa se transformou  numa empresa de devedores, prejudicando a vida dos camponeses. o Ministério do Comercio afirmou que a situação do atraso dos pagamento aos camponeses deve-se a problemas de liquidez, porem o BPC já ultrapassou esta situação pelo que o pronunciamento desta força politica é descabido.
 
“O Papagro não devia aparecer aqui como uma organização kilapeira aos camponeses. Papagro devia ter uma verba própria que lhe permitisse comprar na hora o produto dos camponeses, permitindo deste modo que o homem do campo continua a produzir”, frisou o político da UNITA.
 
Contrariamente aos depoimentos políticos  a cima referenciados, demostram falta de conhecimento, visto que o Executivo municipalizou o programa Papagro e os resultados têm sido visíveis na aproximação do camponês e do papagro.
 
Os políticos que fazem estas afirmações não conhecem a realidade Angolana, porque hoje a escoação dos produtos já é um facto, a distribuição dos produtos do campo está cada vez melhor e os preços dos produto cada vez mais baixos. Informações vindas de camponeses.
 
 
 
 

quinta-feira, 25 de junho de 2015





Teve inicio esta   Quinta-feira na província de Luanda, o processo de entrega de casas do projecto habitacional KK5000, conhecido como segunda fase do projecto Kilamba, aos clientes que pagaram a primeira prestação e se encontravam na lista de espera. 

A Imogestin, a imobiliária que substituiu a Sonip na gestão das centralidades construídas no país, publicou, no Jornal de Angola, uma lista dos cem primeiros clientes que, depois de dois anos de espera, vêem o sonho da casa própria concretizado. 
      
Por não haver moradias disponíveis na Centralidade de Cacuaco e na Cidade do Kilamba, os cidadãos que se inscreveram para as duas urbanizações, e cuja reclamação foi validada pela Imogestin,  recebem  moradias no projecto habitacional KK5000, cujas casas estão próximas da Cidade do Kilamba, daí ser conhecido  por segunda fase do Projecto Kilamba.