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No âmbito de uma iniciativa do executivo no combate a fome e a pobreza, foi criado um Programa de Aquisição de Produtos Agro-pecuários (PAPAGRO), que serve de elo de ligação entre os camponeses e os compradores.
Secretario da UNITA, na província do Namibe concedeu uma entrevista a Voz da América afirmando que o Papagro deve aos camponeses cerca de USD 300, e que programa se transformou numa empresa de devedores, prejudicando a vida dos camponeses. o Ministério do Comercio afirmou que a situação do atraso dos pagamento aos camponeses deve-se a problemas de liquidez, porem o BPC já ultrapassou esta situação pelo que o pronunciamento desta força politica é descabido.
“O Papagro não devia aparecer aqui como uma organização kilapeira aos camponeses. Papagro devia ter uma verba própria que lhe permitisse comprar na hora o produto dos camponeses, permitindo deste modo que o homem do campo continua a produzir”, frisou o político da UNITA.
Contrariamente aos depoimentos políticos a cima referenciados, demostram falta de conhecimento, visto que o Executivo municipalizou o programa Papagro e os resultados têm sido visíveis na aproximação do camponês e do papagro.
Os políticos que fazem estas afirmações não conhecem a realidade Angolana, porque hoje a escoação dos produtos já é um facto, a distribuição dos produtos do campo está cada vez melhor e os preços dos produto cada vez mais baixos. Informações vindas de camponeses.
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