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O Presidente do Conselho de Administração da Sonangol em conferência de imprensa, rejeitou este domingo, dia 12 de Julho, um cenário de "falência técnica" ou de "bancarrota" na petrolífera estatal, referindo, que possui capitais suficientes para satisfazer todas as obrigações imediatas e de curto prazo. Em causa estão notícias recentes, publicadas no artigo de uma determinada agência de noticias portuguesa Lusa, na qual revelam insuficiência de análise e falta de conhecimento da referida instituição.
Com a crise Mundial, Angola enfrenta dificuldades financeiras devido à forte quebra da cotação internacional do barril de crude, produto que representa 98% das suas exportações angolanas, o que levou o Executivo a rever o Orçamento Geral do Estado para 2015, cortando um terço de todas as despesas públicas.
"Prioriza-se a manutenção da quota da Sonangol nos mercados da China e da Índia. Simultaneamente, a Sonangol mantém as operações petrolíferas no Brasil e na Venezuela, além das actividades que conduzirão a perfuração do 1.º poço de pesquisa na República de Cuba", garante a petrolífera e maior empregadora angolana.
Pode-se considerar um ataque da Agência Lusa a petrolífera angolana Sonangol. É importante aqui lembrar que não é o primeiro caso de difamação desta ao Estado angolano.
Rumores do género descredibilizam os estados dificultando-os na obtenção de créditos de instituições financeiras internacionais e países. Sabe-se que as estratégias que se usam para de descredibilizar e desestabilizar os estados têm sido no âmbito económico, na liberdade de imprensa, direitos humanos e outros e Angola mais uma vez foi vitima destas manipulações desinformativas.
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