terça-feira, 28 de julho de 2015



RESULTADOS SATISFATÓRIOS DA FEIRA INTERNACIONAL DE LUANDA

  A edição deste ano da Feira Internacional de Luanda (FILDA 2015) somou um volume de negócios  na ordem dos 11 milhões de dólares (perto de 1.430 milhões de kwanzas), anunciou o gestor do certame, Francisco Coutinho.
 
O responsável da organização informou que o volume de negócios que só foi possivel alcançar tais resultados,   em função dos contactos realizados pelas empresas nacionais e estrangeiras durante os cinco dias de exibição.

Estiveram expostas diversas empresas nacionais e estrangeiras, dentre elas o Centro Integrado de Formação Tecnológica (CINFOTEC),  a instituição conseguiu realizar várias parcerias com empresas estrangeiras para a formação de quadros nas áreas de metrologia, mecânica, produção, electricidade, mecatrónica, tecnologias de informação e comunicação.

O CINFOTEC é um centro tutelado pelo Ministério da Administração Pública Trabalho e Segurança Social (MAPTSS), que ministra cursos de aperfeiçoamento, qualificação e técnicos em áreas chaves de tecnologias. Inaugurado a 2 de Setembro de 2008, o CINFOTEC formou mais de sete mil profissionais e está aberto para os jovens que tenham como habilitações mínimas a 12ª classe.
 
 

terça-feira, 21 de julho de 2015

ARRANCA HOJE 32ª EDIÇÃO DA FEIRA INTERNACIONAL DE LUANDA

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Com vista a impulsionar a economia nacional e dar maior enfase a industrialização, a  organizadora da maior bolsa de negócios de Angola, Feira Internacional de Luanda (FIL), investiu cerca de 250 milhões de Kwanzas para a realização da 32ª edição, que tem inicio hoje de 21 a 26 deste mês, na capital do país (Luanda). O evento, que decorre sob lema 'Dinamismo, criatividade e competência na produção nacional', vai contar com a participação de 930 expositores, entre angolanos e estrangeiros, e 400 homens de negócios que vão ocupar uma área coberta de 28 mil metros quadrados. Com a participação de 40 países, entre os quais o Brasil, Japão, Espanha, França, Índia, Turquia, Zâmbia.
com esta iniciativa do executivo, permitirá a descoberta de novos talentos, bem como potencialização industrial e tecnológica do país.
 

segunda-feira, 13 de julho de 2015

SONANGOL DESMENTE FALÊNCIA TECNICA


O Presidente do Conselho de Administração da Sonangol em conferência de imprensa, rejeitou este domingo, dia 12 de Julho, um cenário de "falência técnica" ou de "bancarrota" na petrolífera estatal, referindo, que possui capitais suficientes para satisfazer todas as obrigações imediatas e de curto prazo. Em causa estão notícias recentes, publicadas no artigo de uma determinada agência de noticias portuguesa Lusa, na qual revelam insuficiência de análise e falta de conhecimento da referida instituição.
Com a  crise  Mundial, Angola  enfrenta dificuldades financeiras devido à forte quebra da cotação internacional do barril de crude, produto que representa 98% das suas exportações angolanas, o que levou o Executivo a rever o Orçamento Geral do Estado para 2015, cortando um terço de todas as despesas públicas. 
"Prioriza-se a manutenção da quota da Sonangol nos mercados da China e da Índia. Simultaneamente, a Sonangol mantém as operações petrolíferas no Brasil e na Venezuela, além das actividades que conduzirão a perfuração do 1.º poço de pesquisa na República de Cuba", garante a petrolífera e maior empregadora angolana. 

Pode-se considerar um ataque da Agência Lusa a petrolífera angolana Sonangol. É importante aqui lembrar que não é o primeiro caso de difamação desta ao Estado angolano.  

Rumores do género descredibilizam os estados dificultando-os na obtenção de créditos de instituições financeiras internacionais e países. Sabe-se que as estratégias que se usam para de descredibilizar e desestabilizar os estados têm sido no âmbito económico, na liberdade de imprensa, direitos humanos e outros e Angola mais uma vez foi vitima destas manipulações desinformativas.
Caixa Geral de Depósitos fica em Angola
13-07-2015
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) anunciou que tenciona manter por muito tempo a sua operação em Angola, após a aquisição do capital do Santander na Partang SGPS e que lhe permite controlar o Banco Caixa Geral Totta de Angola. 

"A CGD tem uma visão de longo prazo em Angola. Temos consciência da turbulência dos mercados energéticos e do preço do petróleo, mas, como pensamos ficar muito tempo, estamos tranquilos com o investimento que fizemos", disse à Lusa o administrador financeiro do banco público português, João Nuno Palma, à margem de uma visita a Maputo. 

Na quarta-feira, foi tornado público que o Banco Santander Totta e a Santotta - Internacional SGPS venderam a sua participação de 49% no capital social da Partang SGPS à CGD, passando o banco público a deter a totalidade do capital daquela sociedade. 

Na sequência desta operação, a CGD "passa a deter 100% do capital social da Partang SGPS a qual, por sua vez, detém uma participação de 51% do capital social no Banco Caixa Geral Totta de Angola". 

Segundo João Nuno Palma, esta era uma possibilidade que estava prevista contratualmente entre as duas partes e a CGD aceitou "com muito gosto" o cumprimento do exercício da opção de venda do Santander, sinalizando ao mesmo tempo a convicção de que "Angola é um país importante para a economia portuguesa". 

O administrador financeiro da CGD lembrou que 6% das exportações de Portugal vão para Angola, há uma expressiva comunidade portuguesa no país africano e muitas empresas dependem dessa relação para o seu desenvolvimento. 

João Nuno Palma representou na quinta-feira a CGD num jantar com presidente moçambicano, Filipe Nyusi, promovido pela embaixada de Portugal em Maputo, no qual estiveram presentes os 12 maiores investidores portugueses em Moçambique, entre os quais a CDG, com uma participação no Banco Comercial e de Investimentos (BCI), em pareceria com o BPI e o grupo Insitec.
Bancos angolanos garantem fundo de garantia
13-07-2015
A nova lei de bases das instituições financeiras de Angola vai obrigar os bancos comerciais que operam no país a contribuir para um fundo de garantia de depósitos que visa proteger os depositantes e o sistema financeiro nacional.

Em causa está a lei 12/15, que após vários meses de discussão entrou em vigor a 17 de junho, definindo no seu artigo 69 a criação deste fundo "com o objetivo de garantir o reembolso de depósitos constituídos nas instituições financeiras que nele participem".

O mesmo artigo da lei de bases das instituições financeiras de Angola refere que compete ao titular do poder executivo - o Presidente da República - a sua criação, mas sem definir regras do seu funcionamento ou os montantes que serão garantidos pelo fundo.

Em novembro último, o então governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano, tinha adiantado a hipótese de todos os bancos comerciais do país contribuírem com um montante equivalente a 0,03 por cento de cada carteira de depósitos.

Na mais recente análise da consultora Deloitte, cerca de vinte bancos angolanos apresentavam no final de 2013 carteiras de depósitos totais de 4,6 biliões de kwanzas (37,2 mil milhões de euros).

O objetivo passava por assegurar - na informação transmitida por José de Lima Massano, que entretanto cessou funções em janeiro último - os depósitos de até três milhões de kwanzas (cerca de 24 mil euros), criando-se condições para proteger cerca de 90% dos depositantes do sistema bancário angolano.

Ao longo de 183 artigos, a nova lei já em vigor vem adequar a legislação anterior, de 2005, tendo em conta o "atual nível de organização e desenvolvimento do sistema e dos mercados financeiros" e garantindo a "sustentabilidade do sistema financeiro nacionais, os legítimos interesses do Estado e das demais entidades económicas", lê-se no preâmbulo do documento.

Entre várias disposições, estabelece que os membros dos órgãos de administração, fiscalização, direção ou chefia "devem observar critérios de idoneidade", com garantias de "gestão sã e prudente" dos respetivos bancos.

A legislação classifica mesmo como com falta de idoneidade para exercer funções deste tipo a condenação, no país ou no estrangeiro, por crimes de falência dolosa, por falência por negligência, falsificação, furto, roubou burla, ou o envolvimento na prática de outros crimes de natureza económica.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

GESTÃO FISCAL É FUNDAMENTAÇÃO PARA BOM AMBIENTE DE NEGÓCIOS DEFENDE O GOVERNADO DO BNA.

Luanda - O Governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José Pedro de Morais, defendeu hoje, em Luanda, a coordenação de uma gestação fiscal como requisito fundamental para um bom ambiente de negócios entre a banca e a sua clientela empresarial, com vista a cumprirem com as suas responsabilidades de governação corporativa.
GOVERNADOR DO BANCO NACIONAL ANGOLA, JOSE PEDRO DE MORAIS



José Pedro de Morais, que falava no encerramento do "V Fórum sobre governação corporativa em Angola”, promovido pelo Jornal Expansão, disse que o evento enquadra-se nas políticas públicas e nos objectivos do Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), em curso no país.
Segundo disse, o fórum anual da banca continua a ser um encontro abrangente e estratégico para aprofundar as reflexões sobre a interdependência entre a banca e o sector empresarial público e privado.
Para o governador, a interdependência na óptica do BNA, realça a sua responsabilidade de adoptar as melhores práticas de supervisão do sistema financeiro e da gestação das contas monetárias e cambiais.
Salientou que o compromisso político com as melhores práticas de governação do país, assumido pela nação na Constituição da República em Fevereiro de 2010, constitui-se no principal pilar do amplo pacote legislativo que os órgãos de soberania têm vindo a edificar nos últimos anos.  
“ O mais recente avanço nesta edificação legislativa tem a ver com a publicação da Lei de Base das Instituições Financeiras (Lei nº 12/15 de 17 de Junho), que actualiza e substitui o regime jurídico, instituído pela lei 13/05, de 30 de Setembro.
Disse que a nova lei estabelece, a partir do artigo 70, os princípios da supervisão comportamental e as respectivas regras de conduta a que devem submeter-se as instituições financeiras para garantirem a sua liquidez e solvabilidade, através dos pilares universais da boa governação corporativa.
Segundo disse, a nova lei para além de introduzir os mecanismos institucionais de resolução para proteger os depósitos e outros activos dos clientes, prevê que as instituições financeiras que apresentem significativos prejuízos ou em riscos de insolvência, possam ser parcial ou totalmente alinhadas, bem como transferidas para outras entidades.

EMPRESAS ANGOLANAS SERÃO VALORIZADAS POR PRATICA DE BOA GOVERNAÇÃO

O presidente da Comissão do Mercado de Capital (CMC), Archer Mangueira, disse hoje, em Luanda, que estudos empíricos de diversas proveniências demonstram que as empresas que adoptam boas práticas de governação corporativa são mais valorizadas pelos investidores. 

Segundo o responsável, que falava no V Fórum sobre Governação Corporativa em Angola, a adopção de boas práticas de governação destina-se a dar a todas as partes interessadas uma percepção clara, transparente e geradora de confiança sobre o modo como são tomadas as decisões nas empresas.
Salientou que vários estudos têm também demonstrado que o aprimoramento das práticas de bom governo contribuem para a melhoria do desempenho nas sociedades e que o progresso das práticas de governação corporativa induz a um maior desenvolvimento em termos macroeconómicos.
De acordo com o responsável, a Comissão do Mercado de Capital procura desde já estimular a introdução no dia-a-dia das empresas das melhores práticas adoptadas nas jurisdições de referência, para criar o ambiente de confiança necessária ao surgimento de sociedades abertas com capital disperso na Bolsa de Dívida e Valores de Angola (Bodiva).
O mercado de Capitais é um instrumento para o financiamento complementar e eficiente das empresas.

quinta-feira, 9 de julho de 2015

FRANÇOIS HOLLANDE RECONHECE ANGOLA COMO POTENCIAL ECONÒMICO



                                                                                   
A maior rede  hoteleira do mundo "Accor", vai gerir a rede de hotéis do grupo angolano AAA, permitindo  a abertura de 50 unidades e a criação de 3.000 postos de trabalho até 2017, segundo acordo assinado em Luanda.
Foi um dos três acordos empresariais assinados durante o fórum económico Angola-França, no âmbito da visita de Estado que o Presidente francês, François Hollande, realizou à capital angolana.

"França confia no futuro económico angolano. Sentimo-nos impressionados com o potencial de Angola", afirmou o chefe de Estado francês na intervenção neste fórum, durante a qual reconheceu a necessidade de diversificar a cooperação económica entre os dois países, "que ainda se cinge muito ao petróleo".
"Investir em Angola significa transmitir uma mensagem de confiança à população angolana e à economia angolana", disse Hollande, perante uma plateia composta por dezenas de empresários dos dois países.

No presente  fórum foi  assinado um acordo entre a petrolífera francesa Total e a angolana Sonangol para "reforçar a cooperação" e "acelerar as atividades de exploração" dos recursos petrolíferos em Angola. Prevê ainda o desenvolvimento da capacidade de operação da Sonangol.
Este acordo foi sublinhado pelo Presidente francês, ao atestar que o presente acordo manter-se-á até  anos vindouros.
 

terça-feira, 7 de julho de 2015

DIMINUI CRISE CAMBIAL EM ANGOLA




BNA adopta uma política fiscal e monetária que visa a expandir o mercado de cambial, que passou por “momentos difíceis” desde janeiro do presente ano.
 
Lançou-se em  2013 o projecto “Levar o kwanza para mais longe”, de troca da moeda angolana em mercados estrangeiros, um serviço que está paralisado em detrimento da crise que se vive em Angola e no Mundo.


Com vista  a suprir esta deficiência o executivo Angolano através do BNA, iniciou as trocas cambiais entre a Republica de Angola e da Namíbia, cujo objectivo visa relançar as duas ecomonias no âmbito das trocas comerciais e cambiais, tornando mas facilitado a movimentação financeira entre os dois estados.





 





segunda-feira, 6 de julho de 2015

Angola quer redução da pobreza
06-07-2015
Angola está no bom caminho para a redução da pobreza no país, afirmou Carlos Amaral, adjunto de Angola junto das Agências das Nações Unidas. 
"Nós tínhamos antes 6, 8 milhões de pessoas sub-alimentadas e actualmente em Angola temos 3, 2 milhões", explicou Carlos Amaral quando questionado pela imprensa angolana em Roma, sobre a situação dos índices de pobreza e da fome no país. 

Nestes organismos, o papel de Angola, segundo Carlos Amaral tem sido de beneficiar projectos concedidos pela FAO, no sentido de organizar a sua agricultura em termos de políticas e diagnósticos e, por outro lado em termos de participação activa nos fóruns em Roma. 

Angola recebeu em 07 de Junho de 2015 na sede da FAO, em Roma, Itália, um prémio pelos sucessos alcançados na luta contra à fome. O galardão foi outorgado aquando dos trabalhos da 39ª Sessão da Conferência da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, decorrido de 6 a 13 na capital italiana. 

Angola integra um grupo de 29 países que merecem o reconhecimento da FAO por terem conseguido alcançar a primeira das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio, de reduzir para metade a prevalência de desnutrição até 2015 e da Cimeira Mundial da Alimentação de 1996, ocasião em que os governos se comprometeram a reduzir para metade o número absoluto de pessoas subnutridas até 2015. http://www.angonoticias.com/Artigos/item/47475/italia-angola-esta-no-bom-caminho-na-reducao-da-pobreza

sexta-feira, 3 de julho de 2015

EXECUTIVO SOLIDARIZA-SE COM AS FAMILIAS DO CUANDO CUBANGO




O executivo, no âmbito da politica de combate a pobreza, tem envidado esforço para acudir as famílias assoladas pela seca na província do  Cuando Cubango, com cerca de 200 toneladas de bens de primeira necessidade para 45.352 famílias.

Mas uma vez o executivo esta atento com as dificuldades que a população tem vivido, contrariando o que muitos partidos da oposição têm auferido  que o executivo não está preocupado com os pobres, este acto realizado regozija aquela população, que está confiante no esforço do executivo, apesar da crise económica vivida pelo País.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

NOVO CAPITULO SE ABRE NA RELAÇÃO ECONÓMICA ENTRE ANGOLA E CHINA

  

No discurso que proferiu na abertura da IIIª sessão extraordinária do Comité Central do MPLA, José Eduardo dos Santos, Presidente do partido e para contrapor especulações geradas em torno dos recentes acordos rubricados entre Angola e a China, o Presidente do partido  esclareceu que a relação com aquele pais asiático está estabelecida com a parceria entre as empresas chinesas e angolanas no sector publico e privado, com o objectivo de produzir em Angola os materiais que serão usados nas empreitadas.

 Acrescentou, que foi criada uma comissão especifica para elaborar um plano de aplicação dos recursos ou da linha de crédito proveniente da China, com base em prioridades de projectos sobretudo em relação aquele que ficaram pendentes por conta da ultima revisão do Orçamento Geral de Estado.

Acrescentou que foi revista a Lei de Investimento Privado para desconcentrar a aprovação do investimento e reforçar a autoridade dos ministros dos respectivos sectores nesta matéria.

De acordo com Presidente da República, será conveniente que esta  lei seja aprovada com uma certa urgência para a melhoria do ambiente de negócios entre ambos e ainda para o surgimento  de mais  empresas, crescimento da economia e de emprego.
Deste modo, crescerá o numero de empresas e diminuirá o índice de desemprego no pais.
Investimento público apreciado pela equipe económica angolana
02-07-2015 | Fonte: Expansão

Um Memorando sobre Projectos de Investimento Público a inserir na Linha de Crédito com a República Popular da China foi apreciado, esta quarta-feira, durante a reunião conjunta da Comissão Económica e da Comissão para a Economia Real do Conselho de Ministros.

Segundo o comunicado final da sessão orientada pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, os referidos projectos de investimento resultam de vários acordos rubricados durante a visita que o Chefe de Estado da República de Angola efectuou recentemente à China.

Os referidos acordos vão permitir acomodar e financiar projectos constantes da carteira de investimentos públicos, no âmbito do Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017, visando garantir o provimento de bens e serviços públicos no contexto da diversificação e competitividade da economia.

Para o efeito, refere o documento da 1ª Sessão Extraordinária do ano em curso, foram considerados os valores globais dos projectos para os próximos exercícios 2015, 2016 e 2017, bem como a observância do limite de endividamento público, por forma a assegurar a garantia da manutenção do perfil do défice público.

Para inclusão de projectos na linha de crédito da China, foram também considerados os que constavam do Orçamento Geral do Estado e que, pela sua grandeza, podem influenciar o nível geral de preços.

A Comissão Económica do Conselho de Ministros tem como incumbência tratar da agenda macroeconómica do Executivo e assegurar a condução da gestão macroeconómica em harmonia com os objectivos e as prioridades económicas do Programa de Governação do Presidente da República.

Já a Comissão para a Economia Real do Conselho de Ministros é o órgão técnico de apoio ao Titular do Poder Executivo na formulação, execução e condução da política de fomento do sector produtivo.

Assegurar a gestão do fomento de produção e das empresas, de harmonia com os objectivos e as prioridades do sector produtivo, constantes do Programa de Governação do Presidente da República.
http://bit.ly/1H4uPZr

GRANDE ESPECTATIVA DA VISITA DO PRESIDENTE FRANCES NO RELANÇAMENTO COOPERAÇAO ECONÓMICA

O Presidente francês François Hollande, será recebido em privado pelo seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, enquanto delegações ministeriais se reúnem para conversações oficiais.  

O Presidente vem acompanhado com cerca de 50 empresários dos diversos ramos com destaque as de transporte, energia, agua e petroleo, está prevista a realização de um Fórum Econômico Empresarial Angola-França”, em Luanda e a assinatura de vários acordos de cooperação  entre os dois países durante a visita.
 
 A visita de Estado que o Presidente francês realiza a Angola, acontece numa altura em que os dois países estão empenhados em diversificar e fortificar a cooperação nos domínios político, econômico, diplomático e tecnológico e em gesto  de reciprocidade a viagem que o presidente José Eduardo dos Santos realizou a França em 2014.

A relação entre os dois países, no âmbito econômico vem desde 2008.

terça-feira, 30 de junho de 2015

PORTUGUESES ABANDONAM ANGOLA

Mais de tres mil portugueses ja regressaram ao país.

A redução nas receitas do petróleo, com a sua desvalorização no mercado angolano, levou o governo a parar com algumas  obras públicas. Associada a esta situação,  está a forte concorrência das empresas asiáticas especificamente as Chinesas e Coreanas nos diversos ramos.
 
 Os portugueses ligados à construção civil não viram outra solução senão abandonar o país. De acordo com presidente do Sindicato da Construção em Portugal Albano Miguel "muitos mais trabalhadores se seguirão".

É importante referir que com a vinda do Ministro português da Economia poderá mudar este quadro porque o estado português vai disponibilizar meios financeiros para auxiliar as empresas portuguesas em Angola. Por outra prevê-se a criação de um observatório para as empresas portuguesas.

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BPC SUSPENDE CRÉDITOS

O  Banco de Poupança e Credito (BPC) suspendeu, os serviços de créditos bancários como medida  de precaução devido a crise financeira motivada pela baixa do preço do petróleo no mercado internacional.
De  acordo com declarações feitas pelo PCA Paixão Júnior, esta medida deve-se pelo facto de o BPC ser ter como financiador o estado angolano e que encontra-se em crise segundo pelo facto de muito dos devedores não cumprirem com os prazos de pagamento de  as suas dividas.

segunda-feira, 29 de junho de 2015

ANGOLA ALVO DE FRACKING

 
 

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O dilema:  crise na aquisição de divisas , não só afectou os angolanos locais como também os estudantes residentes  na Namíbia, isto porque os seus familiares não têm como enviar dinheiro para os mesmos  suprirem  as suas necessidades, muitos são os que tiverem que regressar ao pais e abandonar os estudos.

Os que lá conseguem  permanecer, estão a enfrentar grandes dificuldades, como a falta de alimentação e a expulsão das moradias .

Segundo declaração de um estudante, Hélio Benjamim Barros á Voz da América,  diz que as pessoas que arrendam quartos e casas para estudantes angolanos não compreendem as dificuldades que eles estão a passar.

Este dilema é resultante de uma estratégia geopolítica norte americana que tinha como alvo os países produtores de petróleo sobretudo a Rússia e Venezuela para afetar a economia  e desestabilizar seus sistemas políticos, quando em 2014 o mercado internacional foi afectado dramaticamente pela produção de petróleo de xisto. De referir que Angola também é um pais produtor de petróleo, pelo que foi afectado por esta estratégia.

Para fazer frente a esta situação, o Executivo angolano estabeleceu um acordo com o Governo namibiano no sentido de que as pessoas que se deslocarem para Namíbia adquiram o dólar namibiano na fonteira. Esta medida visa atenuar a escassez do dólar. Importa referir também que aquelas causas  que motivaram essa crise, que não afectou apenas Angola, não irão desaparecer ate que aqueles que provocaram  entendam que não se pode mudar o mundo com atitudes do género..


 
 

 http://www.voaportugues.com/content/ouvinte-que-estuda-na-namibia-relata-as-dificuldades-que-os-estudantes-angolanos-estao-a-passar/2838077.html

sexta-feira, 26 de junho de 2015

UNITA DESCONTENTE COM EXITO DO PAPAGRO



No âmbito de   uma iniciativa do executivo no combate a fome e a pobreza, foi criado um Programa de Aquisição de Produtos Agro-pecuários (PAPAGRO), que serve de elo de ligação entre os camponeses e os compradores.
 
 Secretario da UNITA, na província do Namibe concedeu uma entrevista a Voz da América afirmando que o Papagro deve aos camponeses cerca de USD 300, e que programa se transformou  numa empresa de devedores, prejudicando a vida dos camponeses. o Ministério do Comercio afirmou que a situação do atraso dos pagamento aos camponeses deve-se a problemas de liquidez, porem o BPC já ultrapassou esta situação pelo que o pronunciamento desta força politica é descabido.
 
“O Papagro não devia aparecer aqui como uma organização kilapeira aos camponeses. Papagro devia ter uma verba própria que lhe permitisse comprar na hora o produto dos camponeses, permitindo deste modo que o homem do campo continua a produzir”, frisou o político da UNITA.
 
Contrariamente aos depoimentos políticos  a cima referenciados, demostram falta de conhecimento, visto que o Executivo municipalizou o programa Papagro e os resultados têm sido visíveis na aproximação do camponês e do papagro.
 
Os políticos que fazem estas afirmações não conhecem a realidade Angolana, porque hoje a escoação dos produtos já é um facto, a distribuição dos produtos do campo está cada vez melhor e os preços dos produto cada vez mais baixos. Informações vindas de camponeses.
 
 
 
 

quinta-feira, 25 de junho de 2015





Teve inicio esta   Quinta-feira na província de Luanda, o processo de entrega de casas do projecto habitacional KK5000, conhecido como segunda fase do projecto Kilamba, aos clientes que pagaram a primeira prestação e se encontravam na lista de espera. 

A Imogestin, a imobiliária que substituiu a Sonip na gestão das centralidades construídas no país, publicou, no Jornal de Angola, uma lista dos cem primeiros clientes que, depois de dois anos de espera, vêem o sonho da casa própria concretizado. 
      
Por não haver moradias disponíveis na Centralidade de Cacuaco e na Cidade do Kilamba, os cidadãos que se inscreveram para as duas urbanizações, e cuja reclamação foi validada pela Imogestin,  recebem  moradias no projecto habitacional KK5000, cujas casas estão próximas da Cidade do Kilamba, daí ser conhecido  por segunda fase do Projecto Kilamba.